Depois de meses de especulação, a Sony finalmente revelou, em evento no Japão, seu novo console portátil. Trata-se do NGP, o sucessor do PSP (que não se chamará PSP2).
O aparelho, com 182 x 18,6 x 83.5 mm, tem tela OLED de 5 polegadas e dois direcionais analógicos, além de incorporar a tecnologia SixAxis (sensível ao movimento com giroscópio e acelerômetro) e duas câmeras - uma na frente e outra atrás. A conectividade se dará através de 3G, Bluetooth e WiFi. Um GPS foi incorporado e funciona como bússola eletrônica (excelente pedida para o gamer que ficar perdido na floresta). Pra completar os dois lados do aparelho são sensíveis ao toque. Espera-se que a bateria dure de 4 a 5 horas.
A interface com o usuário foi intitulada LiveArea e, segundo a empresa, será "amigável" e funcionará com toques simples de botões. Ela reconhecerá automaticamente outros jogadores na área e mostrará o que eles estão jogando.
Para a Sony, o aparelho terá grande apelo ao mercado de jogadores casuais. Entre os games a serem lançados para o NGP estão Uncharted, Killzone, Hot Shots Golf, Resistance, Wipeout, Gravity Daze, Lost Planet, Little Deviants e LittleBigPlanet.
O acesso à internet via banda larga móvel pelas redes 3G, em modens e dispositivos móveis, ultrapassou a banda larga fixa, no último ano.
Entre smartphones e modems, o número de acessos passou de 8,7 milhões (em 2009) para 20,6 milhões no fim do ano passado, aproximadamente 50% a mais que o número de conexões pela banda larga fixa.
Além disso, a velocidade média destas conexões é de 1,3 megabits por segundo. As informações fazem parte de um levantamento divulgado nesta semana pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), que representa as operadoras de telefonia privadas.
Ainda segundo a pesquisa, o número de acessos à banda larga 3G cresceu 85% entre janeiro de 2011 e o mesmo mês, em 2011.
Somando conexões fixas de alta velocidade e internet 3G, o número de acessos chega a 36,1 milhões, acréscimo de 53%, ou 12,4 milhões, de acessos em um ano. O número equivale a 24 novas instalações por minuto no país nos últimos doze meses.
“Essa evolução tem sido vertiginosa, mesmo com a pesada carga tributária, que varia de 43% a 63% sobre o preço dos serviços e é recolhida diretamente aos cofres públicos, onerando o cidadão”, declarou a Telebrasil, em nota.
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